28 fevereiro 2008

A felicidade na terra do faz-de-conta

Secaram-se-me as lágrimas neste pranto resignado e oprimido pelo teu silêncio e apatia.

Sinto-me definhar na vontade, ao ver a tua ociosidade.

Deixo-me levar pelo coração sofrido, partido, desfeito...

Felicidade foi fantasia, foi ilusão!

Foi engano sonhar um futuro colorido, quando o teu fantasma espreitava o nosso amor.