Ano após ano, continuamos a abrir champanhes, a cantar e dançar na mudança dos anos, sob a luz e o rebentar dos fogos de artifício – em casa, na avenida, no clube ou na praia.
Mas o pretexto desse momento, que deveria ser a oportunidade da festa, da alegria e da confraternização com amigos e familiares, é bandeira para mudanças e decisões que definitivamente não dependem do calendário, quando o que deveria contar mesmo é a energia interior ou qualquer outra expressão que se dê à palavra “determinação” – e ela está no interior de cada um de nós. Pode até ser de forma latente, mas está lá. Cabe a cada indivíduo usar adequadamente essa energia para tomar as decisões e promover as mudanças que julgar necessárias para a sua evolução pessoal e profissional e a sua felicidade em geral.