
Será que a ideia de constante batalha pela conquista do difícil, do inalcansável, do impossível, me atrai assim tanto que, no processo, deixo que me deitem abaixo, me humilhem e faltem ao respeito, para que possa, novamente, renascer das cinzas? Tal como eu faço a quem merece de mim tudo de bom e a quem só dou patadas? Estarei eu a provar do meu próprio veneno?
Será possível amar sem sofrer? Ser amada sem ser magoada?...
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